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Aos olhos da alma



Aos olhos da alma.


Aos olhos da alma
Um vulcão adormecido
Um jardim esquecido
No caminho do olhar.
Recordações teimosas
Abrem fendas dolorosas
No sentimento partido
No fundo do ego escondido
Disfarçado de saudade.
Tentação do tempo
Judiando do presente
Teipes de felicidades
Apertando o coração.
Um grito surge do íntimo
Rasgando a solidão
Devastando a paixão
Querendo explodir a carne.
Pressão aumenta no peito
Lágrimas querendo rolar
A boca engolindo seco
Certo mistério no ar.
Na inconstância da vida
O vento seduz à brisa
Invadindo uma lembrança
Que nunca foi esquecida.




Aline Dremir

6 comentários:

Sua poesia é um espelho, no qual vejo refletida minha alma, agora...
Um abraço.
Saudações poéticas!

26 de abril de 2011 às 21:17  

os olhos da alma... sção olhos transparentes não? porém... enxergam tudo! bjs e te sigo, tamo junto e sph. Bj

27 de abril de 2011 às 15:19  

Lady Alessandra, minha querida poeta princesa. Lindo poema da Aline Dremir. Adorei milhões.

Beijoooooooooooooooooooooooos

Dom

1 de maio de 2011 às 15:53  

Olá Tereza Maria, adorei sua visita, volte sempre, muito obrigada! Abraços

1 de maio de 2011 às 22:23  

Olá Drisph, obrigada pela gentil visita e amáveis palavras! Abraços.

1 de maio de 2011 às 22:24  

Meu querido Poeta Dom, as poesias da Aline são lindas, ela é uma poetisa maravilhosa! Beijooooos

1 de maio de 2011 às 22:25  

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