Momento
Quero de volta aquele momento
Quando você me invadiu
Penetrou na minha pele
Tomou tudo de mim
Me conheceu como ninguém
E ao falar dos seus sonhos
Me completou
Cumplicidade se juntou ao desejo
E você me prendeu
Talvez sem saber, talvez tenha sido
Ao tocar-me o rosto após o amor
Quando com lábios entreabertos
Eu sorvia o seu rosto
Senti o seu dedo suavemente
Limpar a lágrima que se formou
Ali no cantinho dos olhos
Logo após o amor...
Devolva-me esse momento...
Lully
Quero de volta aquele momento
Quando você me invadiu
Penetrou na minha pele
Tomou tudo de mim
Me conheceu como ninguém
E ao falar dos seus sonhos
Me completou
Cumplicidade se juntou ao desejo
E você me prendeu
Talvez sem saber, talvez tenha sido
Ao tocar-me o rosto após o amor
Quando com lábios entreabertos
Eu sorvia o seu rosto
Senti o seu dedo suavemente
Limpar a lágrima que se formou
Ali no cantinho dos olhos
Logo após o amor...
Devolva-me esse momento...
Lully
Pedi ao mar.
Vilancete
Vilancete
Pedi ao mar o teu amor
Nas ondas fiz um poema
Minha paixão era o tema.
A estrela do mar brilhou
No céu o ouro da lua
Na praia a imagem tua
Ouvi a canção do vento
Me trazendo novo alento
Nesse meu doce sonhar
Pedindo pra eu te amar.
O rei dos mares mandou
A estrela do mar dizer
O que eu queria saber
Ela também me amava
A própria maré provava
Sorri de felicidade
Seu amor é de verdade.
By Domfiuza.
Estrela marinha
(Vilancete)
Eu não pedi nada ao céu
Não pretendi nada ao mar
Queria algo pra me alegrar.
A onda linda me molhou
Trazendo a tona seus dons
Conchas de todos os tons.
Tua beleza me abalou
A minha mão te tocou
Foi fácil me cativar
Vi teu sorriso brilhar.
Não, não poderia esquecer
Triste e belo sorriso
Lembrando teu paraíso
Gotas d´água vi cair
Mas eu não quis te ferir
És do mar, podes voltar,
estrela marinha a nadar!
By Lully
Eu não pedi nada ao céu
Não pretendi nada ao mar
Queria algo pra me alegrar.
A onda linda me molhou
Trazendo a tona seus dons
Conchas de todos os tons.
Tua beleza me abalou
A minha mão te tocou
Foi fácil me cativar
Vi teu sorriso brilhar.
Não, não poderia esquecer
Triste e belo sorriso
Lembrando teu paraíso
Gotas d´água vi cair
Mas eu não quis te ferir
És do mar, podes voltar,
estrela marinha a nadar!
By Lully
Autor: Daniel Fiúza
13/09/2011
13/09/2011
Sou a ponte imaginária
o elo de ligação
entre o olho e o coração.
Ligo o sonho ao momento
o querer ao sentimento
o fazer ao seu alento.
Ligo o espelho à imagem
o querer e a coragem.
Sou a ponte que se move
Ligo o barco aos seus remos
o inicio a pontos extremos.
Ligo corpos inconstantes
ao tempo e os belos instantes!
Os segredos incontidos
Ligado aos cincos sentidos.
Eu ligo as bocas e os beijos
realidade aos desejos,
ligo o olhar a sedução
O amor a sua paixão.
Ligo extrato de sorriso
as manhãs no paraíso.
Nosso toque
Há dias que no silêncio eu me fantasio
Na cumplicidade desse meu belo sentir
E com o fogo da saudade negocio
Para eu ver o nosso toque ressurgir.
Vaguei então por esse mundo sombrio
Na noite mais escura faço refulgir
A vontade que meus olhos em desvario
Procuram por você com brilho luzidio.
Nem ao sorriso da Lua eu confidencio
Que te respiro no pensamento a sorrir
Quando no refugio que clamo sinto frio
Te preciso para o teu calor me cobrir.
Eu sempre estarei esperando por ti
No meu leito de amor, calor e arrepio.
Lully
Há dias que no silêncio eu me fantasio
Na cumplicidade desse meu belo sentir
E com o fogo da saudade negocio
Para eu ver o nosso toque ressurgir.
Vaguei então por esse mundo sombrio
Na noite mais escura faço refulgir
A vontade que meus olhos em desvario
Procuram por você com brilho luzidio.
Nem ao sorriso da Lua eu confidencio
Que te respiro no pensamento a sorrir
Quando no refugio que clamo sinto frio
Te preciso para o teu calor me cobrir.
Eu sempre estarei esperando por ti
No meu leito de amor, calor e arrepio.
Lully
Paisagem lírica – Quadro poema
Autor: Daniel Fiúza
Autor: Daniel Fiúza
07/09/2011
Pintei de verde oliva a saudade
Num lindo pôr-do-sol colorido
De cinza o infinito da verdade
Espalhando-se no azul perdido.
Sinto a dor marrom da melancolia
Expressa bem no meio da beleza
Raios vermelhos burlam a alegria
Nas espumas brancas da certeza.
Lembranças amareladas do passado
Sonhando com a cor de rosa amor
Clareando o branco feio e desbotado
Escurecendo o preto do parto sem dor.
Na cor abóbora da angústia imagem
Que martelava um marrom glacê
Cores primitivas, em grito selvagem,
Olhar de azul ternura do meu padecer.
Misturas de escárnios em tons pastéis
Negras risadas nos mares aparentes
Encrespam ondas lilás, revoltas e infiéis
Em discursos de bolhas transparentes.
Na moldura ouro em vida prateada
Nas cores básicas do viver lacônico
Paisagem lírica de lodo encharcada
Lembranças grenás do olhar daltônico.
Pintei de verde oliva a saudade
Num lindo pôr-do-sol colorido
De cinza o infinito da verdade
Espalhando-se no azul perdido.
Sinto a dor marrom da melancolia
Expressa bem no meio da beleza
Raios vermelhos burlam a alegria
Nas espumas brancas da certeza.
Lembranças amareladas do passado
Sonhando com a cor de rosa amor
Clareando o branco feio e desbotado
Escurecendo o preto do parto sem dor.
Na cor abóbora da angústia imagem
Que martelava um marrom glacê
Cores primitivas, em grito selvagem,
Olhar de azul ternura do meu padecer.
Misturas de escárnios em tons pastéis
Negras risadas nos mares aparentes
Encrespam ondas lilás, revoltas e infiéis
Em discursos de bolhas transparentes.
Na moldura ouro em vida prateada
Nas cores básicas do viver lacônico
Paisagem lírica de lodo encharcada
Lembranças grenás do olhar daltônico.
Venha, meu Poeta!
(Quinteneto)
Acordo no meu espaço.
Essa tristeza amordaço
Nessa manhã tão errada
Ouço uns passos na escada
Faltando tua voz amada
Infeliz, lençóis desfaço.
O tempo anda na calçada
E tropeça nas esquinas
Joga horas bailarinas
Um tempo que não sei parar
Na cidade vai se alastrar,
Mas não querendo me alarmar
Fecho, com medo, as cortinas.
Tento essa dor assimilar,
Mas ela sempre crescente
Continua, e quer me castigar.
O meu futuro é ausente
Caminha, manso na rua
Com o passado pactua
No presente, restitua
O nosso amor envolvente.
A lembrança sorridente
Voando como uma miragem
Vai me levar nessa viagem
Sempre viva em minha mente.
Venha com a pele inquieta
Àquele olhar silencioso
E seu querer amoroso
Nesse dia que é chuvoso
Escrever versos meu Poeta!
Lully
(Quinteneto)
Acordo no meu espaço.
Essa tristeza amordaço
Nessa manhã tão errada
Ouço uns passos na escada
Faltando tua voz amada
Infeliz, lençóis desfaço.
O tempo anda na calçada
E tropeça nas esquinas
Joga horas bailarinas
Um tempo que não sei parar
Na cidade vai se alastrar,
Mas não querendo me alarmar
Fecho, com medo, as cortinas.
Tento essa dor assimilar,
Mas ela sempre crescente
Continua, e quer me castigar.
O meu futuro é ausente
Caminha, manso na rua
Com o passado pactua
No presente, restitua
O nosso amor envolvente.
A lembrança sorridente
Voando como uma miragem
Vai me levar nessa viagem
Sempre viva em minha mente.
Venha com a pele inquieta
Àquele olhar silencioso
E seu querer amoroso
Nesse dia que é chuvoso
Escrever versos meu Poeta!
Lully
Os meus cabelos
Como tu, amo meus cabelos
pois eles são domados pelo
deus do vento do oeste
e sulcam o ar com danças
extravagantes, como
loucos derviches.
Cabelos molhados, caindo
com ritmo sensual,
jogando gotas de prazer
sobre as costas nuas.
Esses cabelos que tu
enrolas nos dedos
quando, ao aparecer
o deus do amor,
o teu corpo treme
e, assim, me fazes
a tua deusa...
Lully
Como tu, amo meus cabelos
pois eles são domados pelo
deus do vento do oeste
e sulcam o ar com danças
extravagantes, como
loucos derviches.
Cabelos molhados, caindo
com ritmo sensual,
jogando gotas de prazer
sobre as costas nuas.
Esses cabelos que tu
enrolas nos dedos
quando, ao aparecer
o deus do amor,
o teu corpo treme
e, assim, me fazes
a tua deusa...
Lully
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