Agora como lhe esquecer sabendo de sua doçura Meus pensamentos não vagam mais livres como os pirilampos
O balé pelo desconhecido virou uma doce sonata Um desejo romântico, insano pelo amor dessa ragazza
Te amo, como o sol ama a lua Como o vento ama a chuva Como a terra ama o mar
Te amo naturalmente, geneticamente Independente de desejos Já nasci te amando. Só descobri agora, Depois de forjar, de me moldar Em sofrimentos vãos Para que não só nossos corpos amem-se Mas para que fosse completo e intenso esse existir.
Lindo, sensível, romantico...como sempre!
Obrigada
Alessandra
Lully disse...
21 de junho de 2009 às 02:53