Não pense, não fale, apenas sinta
Sinta as batidas do meu coração
Quando ouvir aquela canção
Ouça as palavras que se soltam no ar
Tais quais andorinhas num dia de verão
São os versos que eu escrevi
Jogados alí abrindo caminhos
Por entre os espinhos de sentimentos mesquinhos
Momentos emprestados e nunca devolvidos
Sonhos perdidos e esquecidos
Fantasias e quimeras guardadas
Iluminando todos os meus delírios
Reacendendo a antiga chama
Alimentando esse amor intenso
Amor louco, febril, com gosto de pecado
Então sinta, nestas minhas rimas perdidas
O rascunho de uma vida.
Alessandra
Demonstraste a tua enorme sensibilidade...escrevendo e amando.
Parabéns!
Beijooooooooo
Anônimo disse...
27 de setembro de 2009 às 01:17
It is so touching...if that doesn't touch some one's heart, then they don't have a heart.
J. W. disse...
27 de setembro de 2009 às 19:18
ogni nuova poesia una storia differente, brava bravissima!!
Anônimo disse...
27 de setembro de 2009 às 19:50
E eu te abraço juntamente com o teu poema que está lindissimo!!!!!
Beijo
Carlos T. disse...
28 de setembro de 2009 às 11:55
Ah os amores proibidos... Estou prestes a me permitir um deles...
Inspirador o seu poema...
Bjs.
Elisa disse...
10 de outubro de 2009 às 23:17