Queria ser a gota de orvalho que, ao se
esconder entre as pétalas da rosa, consegue
descobrir o seu segredo.
Assim, como uma abelha apaixonada, sugar
o polén do amor e, com o perfume da primavera,
espalhá-lo pelos campos em flor, mas antes
que a flor desabroche, conseguir reter
a doce lembrança de você e
reviver os instantes de amor
que foram eternos ao seu lado.
Pois o tempo é relativo,
instantes são poucos quando estou contigo
e eterno o tempo que fico a lhe esperar.
Alessandra
Gostei muito dessa sua poesia, especialmente a última frase, realmente o tempo é relativo.
Beijos
Anônimo disse...
17 de julho de 2009 às 22:24
Não sintas a falta do tempo pois este é, como diz M. Quintana, a insónia da eternidade...
Bonito Texto
Anônimo disse...
29 de julho de 2009 às 20:50