Medo que ao te dizer, tudose vá, tal qual revoada depássaros no ar.
Mas como guardar dentro de mim esse anseio, como não revelar?
Talvez se eu te dissesse, bem baixinho, ao pé do ouvido, que não vejo a hora de te beijar, sentir tua boca na minha, ver os teus olhos a me acarinhar, o calor dos teus braços a me envolver, sentir o desejo aflorar tal comouma flor a desabrochar...
Como esconder isso de ti? Como negar que és tudo para mim, que toda a minha tristeza se vá somente com um teu olhar?
Grazie Mauro, rsrsrsr tu ed i tuoi punti esclamativi kkkkk, ma in questo caso é per dare piú forza a quello che ho detto. Cosa vuoi che ti dica ...a me piacciono tanto kkkk Peró sono contenta che tu l´abbia trovata bella. Grazie
Que poesia linda. Adoraria ler mais poesias semelhantes a esta, pois, são nessas linhas que vejo meu futuro presente, Meu horizonte de fuga. Nelas escrevo minhas frases de ordem, E minhas cantigas de amor. Por onde corre meu grito de socorro, E meus pedidos de desculpas. Elas nos ligam sem contato, Confunde-nos como um espelho voltado para o teto, E nos esquecem no silencio...
che bellissimo segreto...
Anônimo disse...
29 de julho de 2009 às 05:23
però toglierei il punto esclamativo alla fine :-)
Anônimo disse...
29 de julho de 2009 às 06:30
Grazie Mauro, rsrsrsr tu ed i tuoi punti esclamativi kkkkk, ma in questo caso é per dare piú forza a quello che ho detto. Cosa vuoi che ti dica ...a me piacciono tanto kkkk
Peró sono contenta che tu l´abbia trovata bella.
Grazie
Lully disse...
29 de julho de 2009 às 12:30
Lindo! Adoraria ouvir o teu segredo.
Anônimo disse...
29 de julho de 2009 às 14:15
sì davvero molto bella ed emozionante, vedo che anche i tuoi fan l'hanno apprezzata :-)
Anônimo disse...
29 de julho de 2009 às 15:16
Que poesia linda. Adoraria ler mais poesias semelhantes a esta, pois, são nessas linhas que vejo meu futuro presente,
Meu horizonte de fuga.
Nelas escrevo minhas frases de ordem,
E minhas cantigas de amor.
Por onde corre meu grito de socorro,
E meus pedidos de desculpas.
Elas nos ligam sem contato,
Confunde-nos como um espelho voltado para o teto,
E nos esquecem no silencio...
(Anna Gabriella)
Anônimo disse...
5 de agosto de 2009 às 14:42