Já não eram segredos
O tempo continua a passar,
E não leva os meus segredos.
Apavorando o meu pensar,
Enche-me a vida de medos.
Quando e como dividi-los ei,
Com quem está sempre comigo.
Se já é tempo, nem mesmo sei,
E se acaso sei não consigo.
Quero dividi-los. Verdade!
Às vezes me falta coragem.
Mas ao chegar certa idade,
Transformam-se tudo em bobagem.
E nesse momento exangue,
Que em tormentos fiz meu dia,
Ao contar-lhe já cor de sangue,
Disse-me a sorrir: já sabia.
Lannes Almeida.
O tempo continua a passar,
E não leva os meus segredos.
Apavorando o meu pensar,
Enche-me a vida de medos.
Quando e como dividi-los ei,
Com quem está sempre comigo.
Se já é tempo, nem mesmo sei,
E se acaso sei não consigo.
Quero dividi-los. Verdade!
Às vezes me falta coragem.
Mas ao chegar certa idade,
Transformam-se tudo em bobagem.
E nesse momento exangue,
Que em tormentos fiz meu dia,
Ao contar-lhe já cor de sangue,
Disse-me a sorrir: já sabia.
Lannes Almeida.
ELA CHEGOU
Como num sonho, linda, leve e nua
Ela chegou pisando de mansinho
Trazendo na pele o brilho da lua
E nas mãos uma taça de vinho.
Dançando levemente ela flutua
Deixando os lençóis em desalinho
Como num sonho, linda, leve e nua
Ela chegou pisando de mansinho.
Sorrindo ao dançar ela recua
Oferece o licor com um carinho
E no corpo o teu querer tatua
Numa louca viagem sem destino,
Como num sonho, linda, leve e nua!
Lully
Como num sonho, linda, leve e nua
Ela chegou pisando de mansinho
Trazendo na pele o brilho da lua
E nas mãos uma taça de vinho.
Dançando levemente ela flutua
Deixando os lençóis em desalinho
Como num sonho, linda, leve e nua
Ela chegou pisando de mansinho.
Sorrindo ao dançar ela recua
Oferece o licor com um carinho
E no corpo o teu querer tatua
Numa louca viagem sem destino,
Como num sonho, linda, leve e nua!
Lully
ATRAVÉS DOS TEUS OLHOS
Autor: Daniel Fiúza.
23/12/2010
Autor: Daniel Fiúza.
23/12/2010
Olhei pra ti
simplesmente
e dentro dos teus olhos eu me vi...
Me vi dentro de ti.
De repente, eu, estava dentro de ti!
E de lá usando teus belos olhos
olhei para mim, através de ti.
Me fitei por ti
olhei me com os teus olhos
e vi a mim dentro de ti
e descobri...
O quanto estou em ti
o quanto estás em mim
O quanto estamos em nós.
À NOITE
É na calada da noite que vejo
A sombra pela janela
Vagante, sem destino, açoitada...
Não sei quem é ou o que procura
Só sei que está lá...a me esperar?
Não sabia, já chegou a hora?
Advinho o seu abraço gelado
E vejo a lua dançar sob
O manto estrelado.
Não sabe que essa noite , menina,
Celebra-se o Nascimento?
Não é o momento neste espaço de tempo
Para ouvirmos esse tormento
Quero gritar “É noite de Natal”!
Mas tenho medo de quebrar o encantamento
Pois a vi vestir-se de cristal
Subir ao céu de luzes faiscantes
E cantando Feliz Natal!
Era um Anjo?
É na calada da noite que vejo
A sombra pela janela
Vagante, sem destino, açoitada...
Não sei quem é ou o que procura
Só sei que está lá...a me esperar?
Não sabia, já chegou a hora?
Advinho o seu abraço gelado
E vejo a lua dançar sob
O manto estrelado.
Não sabe que essa noite , menina,
Celebra-se o Nascimento?
Não é o momento neste espaço de tempo
Para ouvirmos esse tormento
Quero gritar “É noite de Natal”!
Mas tenho medo de quebrar o encantamento
Pois a vi vestir-se de cristal
Subir ao céu de luzes faiscantes
E cantando Feliz Natal!
Era um Anjo?
Lully
FELIZ NATAL A TODOS VOCÊS
MEUS QUERIDOS AMIGOS!!!!
AMOR E LOUCURA
O amor se faz de provocante
Com rimas e versos se fantasia
Parecendo uma doce sinfonia
Que toca ao beijar a amante.
Aí ele se delicia sem pressa
Brincando na cama desfeita
Sorrindo ao ver a eleita
Cheia de vontade inconfessa
Vestiu-se de marujo e poeta
Para navegar nesse mar revolto
Deixando o meu corpo solto
Numa loucura quase perfeita!
Lully
O amor se faz de provocante
Com rimas e versos se fantasia
Parecendo uma doce sinfonia
Que toca ao beijar a amante.
Aí ele se delicia sem pressa
Brincando na cama desfeita
Sorrindo ao ver a eleita
Cheia de vontade inconfessa
Vestiu-se de marujo e poeta
Para navegar nesse mar revolto
Deixando o meu corpo solto
Numa loucura quase perfeita!
Lully
AOS TEUS PÉS
Aos teus pés me rendo apaixonado
Linda mulher que me conquistou
Em ti meu sonho se realizou
Senti na pele o destino traçado
Ser teu amor é meu sonho sonhado
Amor te quero em mim perdida
Nesse querer, será minha querida
Dedico a ti todos os sonhos meus
Revivo a vida dentro dos sonhos teus
Amando e te querendo toda a vida.
Aos teus pés me rendo apaixonado
Linda mulher que me conquistou
Em ti meu sonho se realizou
Senti na pele o destino traçado
Ser teu amor é meu sonho sonhado
Amor te quero em mim perdida
Nesse querer, será minha querida
Dedico a ti todos os sonhos meus
Revivo a vida dentro dos sonhos teus
Amando e te querendo toda a vida.
Autor: Daniel Fiúza
20/10/2010
CORAÇÃO
Cai a chuva forte de verão
despe-me das vestes,
dos sonhos e das flores.
Libera a mulher,
essa mulher, sempre escondida
debaixo dos véus.
Danço, danço, nesta dança
que funde os meus sentidos
que me deixa úmida
com o orvalho do desejo
e de palavras que não saciam.
E o coração, só por esta vez,
fica estarrecido a me olhar...
Lully
Cai a chuva forte de verão
despe-me das vestes,
dos sonhos e das flores.
Libera a mulher,
essa mulher, sempre escondida
debaixo dos véus.
Danço, danço, nesta dança
que funde os meus sentidos
que me deixa úmida
com o orvalho do desejo
e de palavras que não saciam.
E o coração, só por esta vez,
fica estarrecido a me olhar...
Lully
O VERSO APAIXONADO
A poesia é como um mel
Que pinga na boca
Para ser saboreada
Procura o verso, mas ele
Está perdido, escondido
No nada das palavras
Querendo ter o desejo secreto
De ser o tudo numa rima versejada
Num frenesi de amor,
Deixando a pele arrepiada
O verso ama a poesia
Crescendo com intensidade
Até sentir a vida de rimas inundada
Ele declama poemas à sua Musa
Gemendo com rimas apaixonadas
A boca repleta de palavras insensatas
Carícias de versos pela pele dourada
Assim, fica no corpo a poesia terminada.
Lully
A poesia é como um mel
Que pinga na boca
Para ser saboreada
Procura o verso, mas ele
Está perdido, escondido
No nada das palavras
Querendo ter o desejo secreto
De ser o tudo numa rima versejada
Num frenesi de amor,
Deixando a pele arrepiada
O verso ama a poesia
Crescendo com intensidade
Até sentir a vida de rimas inundada
Ele declama poemas à sua Musa
Gemendo com rimas apaixonadas
A boca repleta de palavras insensatas
Carícias de versos pela pele dourada
Assim, fica no corpo a poesia terminada.
Lully
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