Censura no Brasil em pleno ano de 2018.
Há 6 anos
Suspiro por um beijo, mas não um beijo comum
Quero um que me surprenda com a doçura,
E, ao mesmo tempo, seja ardente
Com gosto de quero mais,
Com a fragrancia das flores
Que seja malicioso, sensual
Que me deixe sem forças,
Me faça voar
Me transporte em alto mar
Nos vagalhões do desejo
Sem porto para ancorar
E quando o seu beijo parar,
sentir os seus braços ao meu redor
com toda a força a me apertar,
sentir a urgência do seu
corpo no meu, me entregar
sem nada pedir, apenas sentir
e ser completamente sua...
Alessandra
Não pense, não fale, apenas sinta
Sinta as batidas do meu coração
Quando ouvir aquela canção
Ouça as palavras que se soltam no ar
Tais quais andorinhas num dia de verão
São os versos que eu escrevi
Jogados alí abrindo caminhos
Por entre os espinhos de sentimentos mesquinhos
Momentos emprestados e nunca devolvidos
Sonhos perdidos e esquecidos
Fantasias e quimeras guardadas
Iluminando todos os meus delírios
Reacendendo a antiga chama
Alimentando esse amor intenso
Amor louco, febril, com gosto de pecado
Então sinta, nestas minhas rimas perdidas
O rascunho de uma vida.
Alessandra
Sinta as batidas do meu coração
Quando ouvir aquela canção
Ouça as palavras que se soltam no ar
Tais quais andorinhas num dia de verão
São os versos que eu escrevi
Jogados alí abrindo caminhos
Por entre os espinhos de sentimentos mesquinhos
Momentos emprestados e nunca devolvidos
Sonhos perdidos e esquecidos
Fantasias e quimeras guardadas
Iluminando todos os meus delírios
Reacendendo a antiga chama
Alimentando esse amor intenso
Amor louco, febril, com gosto de pecado
Então sinta, nestas minhas rimas perdidas
O rascunho de uma vida.
Alessandra
Queria ser uma folha, a última folha do outono
Voar pelo espaço, livre, sem olhar o tempo
Rodopiando no vento, pousando nas flores
Caindo, para depois levantar-me e voar outra vez
Ser perseguida pelas aves e pelas mãos de crianças alegres
E rir do esforço vão para me pegar...
Pois sou livre e voo para onde quiser,
Carregando comigo as esperanças, as alegrias
Os sonhos de amor, tudo de bom que possa acontecer
Nesse novo renascer
Venha primavera!
Venha e deixe aqui tudo o que foi de ruim
As angústias, as dores os dissabores...
Eu sei que pisoteada serei mas, mesmo assim,
Fico feliz, pois sei que outras folhas hão de vir
Venha então primavera...
Alessandra
Voar pelo espaço, livre, sem olhar o tempo
Rodopiando no vento, pousando nas flores
Caindo, para depois levantar-me e voar outra vez
Ser perseguida pelas aves e pelas mãos de crianças alegres
E rir do esforço vão para me pegar...
Pois sou livre e voo para onde quiser,
Carregando comigo as esperanças, as alegrias
Os sonhos de amor, tudo de bom que possa acontecer
Nesse novo renascer
Venha primavera!
Venha e deixe aqui tudo o que foi de ruim
As angústias, as dores os dissabores...
Eu sei que pisoteada serei mas, mesmo assim,
Fico feliz, pois sei que outras folhas hão de vir
Venha então primavera...
Alessandra
Queria lhe beijar os lábios
esses lábios que não beijei
apenas sonhei, pois
a distância não deixa.
Sonhei com a sua boca,
ávida, louca, me explorando
a seu bel prazer.
Queria erguer a minha mão
e lhe roçar a face, numa
carícia lenta, inquietante,
despertando sensações...
Queria que os nossos carinhos
fossem como doces ondas
quentes a nos embalar
neste mar de amor,
nesta infinita busca
de dar e receber...
Mas não tenho nada, apenas sonho
e imagino o que poderia ter sido
e ainda não foi.
Alessandra
esses lábios que não beijei
apenas sonhei, pois
a distância não deixa.
Sonhei com a sua boca,
ávida, louca, me explorando
a seu bel prazer.
Queria erguer a minha mão
e lhe roçar a face, numa
carícia lenta, inquietante,
despertando sensações...
Queria que os nossos carinhos
fossem como doces ondas
quentes a nos embalar
neste mar de amor,
nesta infinita busca
de dar e receber...
Mas não tenho nada, apenas sonho
e imagino o que poderia ter sido
e ainda não foi.
Alessandra
Como não querer-te mais?
Se já te quis tanto
Não sei...
Fico parada neste tempo
Tempo inventado
Para te esquecer...
Preciso é me reencontrar
Voltar a gostar de mim
Ser novamente um livro aberto
Um corcel correndo no deserto
Um colibri nas pétalas da flor
Sentir o meu lamento
Levado pelo espaço aberto
Espaço tão grande para mim
Tão pequena...
Onde foi que eu me perdi
No teu sonho ou no meu...
Mas como serei sem ti?
Sem essa parte de amor
que está multiplicada em mim...
Alessandra
Se já te quis tanto
Não sei...
Fico parada neste tempo
Tempo inventado
Para te esquecer...
Preciso é me reencontrar
Voltar a gostar de mim
Ser novamente um livro aberto
Um corcel correndo no deserto
Um colibri nas pétalas da flor
Sentir o meu lamento
Levado pelo espaço aberto
Espaço tão grande para mim
Tão pequena...
Onde foi que eu me perdi
No teu sonho ou no meu...
Mas como serei sem ti?
Sem essa parte de amor
que está multiplicada em mim...
Alessandra
Hoje só quero dançar, dançar livremente
ao sabor do vento, deixar aflorar todos
os meus sentimentos.
Jogar fora toda e qualquer razão
Apagar tudo o que for desilusão
Bailar pelos campos levemente
Esquecer o passado
Cobiçar os sonhos guardados na mente
Assumir as sensações escondidas,
Soltar os cabelos, tomar na taça a vida
Dançar por aí, acertar as memórias
confusas no tempo
Ser novamente livre e abrir o coração
aos meus mais recônditos desejos
Buscar na luz do sol a sua energia
No brilho da lua a sua magia
para fazer-me encontrar
com o meu amor.
Alessandra
ao sabor do vento, deixar aflorar todos
os meus sentimentos.
Jogar fora toda e qualquer razão
Apagar tudo o que for desilusão
Bailar pelos campos levemente
Esquecer o passado
Cobiçar os sonhos guardados na mente
Assumir as sensações escondidas,
Soltar os cabelos, tomar na taça a vida
Dançar por aí, acertar as memórias
confusas no tempo
Ser novamente livre e abrir o coração
aos meus mais recônditos desejos
Buscar na luz do sol a sua energia
No brilho da lua a sua magia
para fazer-me encontrar
com o meu amor.
Alessandra
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar:
Postagens (Atom)
