
O que somos senão duas almas
atraindo-se, perseguindo-se uma à outra
numa corrida louca,
muito além do tempo e do espaço.
Tal qual o sol e a lua que se amam,
mas nunca conseguem se encontrar
tendo, apenas, o febril desejo de se amar.
Espíritos de amantes eternos
que nem o mundo nem nada
podem corromper e separar nesta vida.
E muito antes...
Pois meu amor daquele tempo
é o meu amor de hoje!
Alessandra
Se ora tu bussassi alla mia porta
e ti togliessi gli occhiali
e io togliessi i miei che sono uguali
e poi tu entrassi dentro la mia bocca
senza temere baci diseguali
e mi dicessi "Amore mio,
ma che è successo?", sarebbe un pezzo
di teatro di successo.
Una nuova scoperta...
Anônimo disse...
30 de janeiro de 2010 às 19:46
Belissima poesia, sempre perseguindo o amor...
Beijo
carlos disse...
31 de janeiro de 2010 às 17:58
Mas outras no lugar desabrocham e assim mais amor se irradia!
Paulo disse...
1 de fevereiro de 2010 às 08:43